Corre-te um arrepio pelo xaile apesar do calor que inunda e aconchega a sala. Não servindo aos teus ombros agora ossudos, alivia-te, ao menos, o coração?
Creio-o pelo olhar plácido e calado que intervala trejeitos de sofrimento com curtos esgares de bem-estar, breves assomos de um sorriso a que é preciso atentar por preciosos.
Desponta da permanência das manas, minha querida mãe. Minhas queridas tias.
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