Há um segundo
Ou milésimo,
Há um instante inatingível
Carregado com o nosso futuro,
As nossas esperanças,
Libertado do passado.
Há um momento
Em que o sonho anda à solta
E todo o tempo que existe
É fantasias e possibilidades.
Cinco, quatro, três, dois, um...
A rolha salta com a pujança
De quem acredita,
Os copos brindam,
Alegram-se um pouco mais.
Não há pressa no regresso ao dia que se segue.
É feliz o Ano Novo!
31 dezembro 2012
19 dezembro 2012
Na Baixa
O nevoeiro desceu a Avenida
E, em liberdade húmida,
Penetrou a folhagem das árvores,
A lã dos casacos compridos,
Os espíritos natalícios...
E a Capital alongou o amanhecer.
E, em liberdade húmida,
Penetrou a folhagem das árvores,
A lã dos casacos compridos,
Os espíritos natalícios...
E a Capital alongou o amanhecer.
Subscrever:
Mensagens (Atom)