que te erguem o véu num esgar desprazerado?
Que esperariam encontrar no teu caixão
estes seres repugnantes sobre os quais nada posso?
Observo e aflijo-me, continuo impotente,
sempre a impotência, continuo impotente
para te proteger desta injúria que me injuria.
Quando termina? Saiam, saiam todos,
saiam, saiam, ela não está no seu melhor,
como poderia?, e não merece estes ergueres do véu.
Saiam, saiam todos! Saiam!
Será que não ouvem as minhas entranhas aos gritos?
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