numa garfada a encher-se de futuro,
ora individual, ora planetário,
a acicatar o paladar.
Não cabe no prato a inconsciência
demasiado cara em tempos de alarme,
sufoca-se a liberdade com a sobrevivência,
afasta-se a tentação por um naco de carne:
Arre daqui, Diabo! Cruzes credo!
Saliva abundante, apesar do medo!
Saliva abundante, apesar do medo!