14 abril 2019

O meu cão, ão!, aõ!



Oiço o ladrar e vejo a longa cauda a abanar,
frenética!,
numa alegria contagiante por detrás do portão.
É o meu velho cão a saudar-me ao chegar:
Ele pula, ele gane, ele lambe-me as mãos
e também os pés, até que o mando sentar!
Obedece! Quieto! Senta! Lindo, Sebastião!
Com a língua de fora num sorriso a arfar,
És o meu fiel campeão!