04 janeiro 2016

Renascimento

Abandono a adolescência em consciência
Dos actos loucos, das turbulências...
Procuro a lucidez, a calma, a ponderação
De um estado adulto utópico ainda,
Semente envasada em terras de imaginação
Alimenta-se e desabrocha em planta linda
Aberta sob novos sóis, em nova existência.
Assim crê, fervorosamente, meu coração.