E assim berra a história:
É preciso encarar-te, realidade!
Chega de vidas imaginárias,
Ruas paralelas em fuga ao desfalque,
Ao assalto nas vias principais.
Cofres vazios, não há amor percebido.
Anestesiado por goladas de conhaque,
Pouco importa o mundo, já esquecido!
Há que enfrentar-te, se és verdade...
São novos os tempos, novas serão as vitórias!