A fala cala-se assoberbada pelo pensamento.
Jorram as palavras num caudal fresco de alegre turbulência,
salpicam a disposição, provocantes contra o azul do céu
e as brancas nuvens que seguem um seu caminho
levadas em perfumada brisa.
Não há fala. Só palavras sentadas na cadeira do lado
em partilha de um café
e a breve visão das nuvens.