Harshal olha em redor e só vê sujidade.
Tudo lhe passou a cheirar mal
Entranhou-se-lhe no olfacto
A crueldade da família
Os edifícios de reabilitação
Um dia tentados
Agora destroçados
As barracas de sempre
Cinicamente de pé.
Pisa um estrume
E pragueja a desgraçada desta vida
Que sempre o sufocou...