Vejo-as
E é o quanto me basta.
Onde a pinça, a cera?
Ai essa cor no cabelo!
Uma alegria de dia-a-dia procurada
Na leveza de preciosas banalidades!
A amorosa oferenda da abstração necessitada...
Somos e estamos como sempre fomos e estivémos.
Que laço tão apertado!
Traz a eternidade nas pontas.