29 junho 2015

Manas

Vejo-as
E é o quanto me basta.

Onde a pinça, a cera?
Ai essa cor no cabelo!

Uma alegria de dia-a-dia procurada
Na leveza de preciosas banalidades!
A amorosa oferenda da abstração necessitada...

Somos e estamos como sempre fomos e estivémos.

Que laço tão apertado!
Traz a eternidade nas pontas.