04 novembro 2014

A fraqueza do imaginário

Distingo-te mal por entre lágrimas correndo compulsivamente
É uma imagem distorcida consegue-se imaginar o que se quiser
Por isso continuo a verter ininterruptamente e a voluntariamente
Metamorfosear a devastação que dolorosamente te invade
Em contra-minha-vontade e assim choro choro enquanto tiver forças
Para te manter em campo de visão inventado mas necessário

Obrigo-me a acreditar nesta mentira sou fraca