Olho o prato com a massa.
Fumega um aroma que abre o apetite narinas dentro.
Habilidosamente, manuseio a colher.
Colho um, dois, três cotovelinhos, uma nesga de tomate, um feijão e um fundo de molho.
Os olhos comem com avidez e o estômago canta de antecipação.
Lentamente, ergo a mão e alinho milimetricamente a colher cheia com a linha da boca.
Foco.
E faço a vontade ao paladar.