30 julho 2012

Arre que tudo arde!

Temo a dança das tuas chamas
Agressiva e faminta
Por isso, fujo de ti, Fogo!

Sou impotente, pequeno, frágil

Temo o teu rasto de ruínas.
Onde a coragem?
Alguém que me acuda!

Bravo aos bravos servidores!

Malvado o foguear!

ilustração do Publico.pt