Força o importar o demonstrar do sentimento
despedaçar armaduras em milhares de estilhaços
que expõem diamantes brilhando por entre o vidro fosco das ilusões
Força o reconstruir do eu por inteiro
descobrir o ser por inteiro
escondido sob camadas asfixiantes da representação
expectável na hostilidade percebida
Força o desperfilar da imagem que labuta por imposição
E o eu por inteiro percebe a luz do sol
O ser por inteiro percebe a vida que se oferece ao seu saborear
O vivo-morto assassina o morto e ressuscita o vivo
Lava a máscara e deixa brilhar uma pele imaculada
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