comecei a falar.
tem um fácil contraditório, falar com os mortos. segue-se em frente, não se pára a escutar, a pensar argumentos, a entrar em discussão. excepto connosco próprios, o espiolhar da consciência a impingir barreiras, como se o universo estivesse atento à minha verborreia e se te substituisse no puxão de orelhas.
mas se eu comecei a travessia neste mar uma vez mais miraculosamente aberto ao meio, tem que se o atravessar, tem que se atravessar o até que enfim discurso da gente a ser aquele que é.
eu. a falar.
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