Anseio-te bem, entre náuseas de padecimento,
O meu e o teu.
Como é tão visceral esta ligação?
A impotência mata-me o espírito e o corpo grita.
O Mundo torna-se insuportavelmente grande
E eu infinitamente pequena...
Não haverá um outro útero onde me recolher.
Luto o luto.
Luta também!
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