O sonho resgata-o, torna-o presente
que é bem real, verdadeiro, intenso
este viver, este sentir adormecido
a desenhar sorrisos no menino embevecido.
Mal o sol abre as persianas e o dia aparece
o pai, novamente, se vai, puff... desaparece!
como um jogo, uma brincadeira,
em tabuleiro de peões desenhado já viciado,
com a má sorte destinada, o menino ensimesmado
chora. por ora.