Balcão do Poema
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30 setembro 2018
Ser mãe(18)
Deixo-te em mãos de toque estranho
escassas na maciez dada pelo amor
do sangue que é nosso
23 setembro 2018
Ser mãe (17)
Tu nasceste
E eu renasci contigo…
Não sabia que era assim,
16 setembro 2018
Ser mãe (16)
Toca a banda alegremente
tambores a rufar
passos a acertar
15 setembro 2018
À beira alma
É do tempo, assim instável, voa o espírito
rente aos peixes no rio
13 setembro 2018
Neura
O futuro rejubila em sonoras fantasias
faz-se real na magia do grande cinema
o écran engole a plateia faminto de gente
11 setembro 2018
flor murcha
O corpo comanda a mente
às vezes é assim
soa estranho este diálogo
09 setembro 2018
Ser mãe (15)
Ouço a tua
doce chamada
.
Mããã!
Existes!
08 setembro 2018
Dependência
quanto nos bastamos é difícil dizer
da necessidade da apreciação alheia
06 setembro 2018
O que faz falta
A ausência é pontual, não se atrasa um minuto
todos os dias ali está presente, à hora exacta
04 setembro 2018
Guerra viva
às vezes é uma explosão
treme tudo, estilhaços atingem o mais doce ser
02 setembro 2018
Ser mãe (14)
a cama é imensa como o oceano
ondula lenta, muito lentamente
no embalo do ser mais precioso
01 setembro 2018
Quem os não tem?
Corre um rio, não, é mais um mar
é salgado, abundante, ondulante
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